Na BioSima acreditamos que a tecnologia exossômica tem o poder de revolucionar a abordagem terapêutica de diversas patologias. Nossos produtos são desenvolvidos com base em pesquisas científicas sólidas e são projetados para fornecer resultados consistentes.
Explore nosso catálogo e descubra terapias acessíveis e inovadoras, projetadas para atender necessidades específicas desde a administração de exossomos para remissão de tumores, até tratamentos de doenças neurodegenerativas.
A BioSima está comprometida em fornecer produtos de alta qualidade que impulsionem a excelência clínica.
Discovery
Pré -Clínico
Fase I
Fase II
Baseada em dados da literatura internacional e em resultados obtidos nas etapas pré-clínicas das pesquisas realizadas pelos fundadores da BioSima, a empresa apresenta atualmente uma linha de desenvolvimento de produtos biotecnológicos (pipeline) ligados a terapias exossômicas, leia-se o concentrado exossômico acelular (ConExo), um composto exossômico in natura (naive) derivado de cultura de células-tronco mesenquimais adipogênicas autólogas (do próprio receptor) que encontra-se atualmente em fase de testes clínicos.
O princípio ativo das terapias exossômicas baseia-se na presença de proteínas e outras quimiocinas específicas presentes em nanovesículas celulares (exossomos) concentradas, possuindo papel fundamental na comunicação intercelular por mecanismos parácrinos (entre células distintas), determinantes na captação/recrutamento de células locais e induzindo sua proliferação, diferenciação e síntese proteica.
A adição do concentrado exossômico (ConExo) agregado à materiais comumente utilizados em cirurgias Ortopédicas pode melhorar o desempenho cicatricial e de formação tecidual local em curto e médio prazos, em termos de velocidade de maturação/incorporação destes materiais pelo osso basal do esqueleto humano, bem como acelerar a deposição de conteúdo mineral local visando uma maior densidade/maturação do tecido neoformado.
neurodegenerativas
A doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo que se manifesta pelo acúmulo de peptídeo ß-amilóide e pela fosforilação de tau no cérebro. O mecanismo de propagação desses agentes citotóxicos entre os neurônios ainda é desconhecido. Pesquisas recentes revelaram que exossomos provenientes de células podem ter um papel importante nesse processo de transmissão. além disso, vários materiais genéticos e moléculas também participam da comunicação intercelular pela secreção dos exossomos. Isso sugere novas possibilidades para o diagnóstico precoce e o tratamento biológico da DA, baseados na intervenção de exossomos.
A BioSima vem pesquisando o uso de exossomos terapêuticos direcionados ao SNC, via intranasal, contra alvos de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1), caracterizado como uma doença multifatorial dependente da complexa interação entre fatores genéticos predisponentes, resposta imune e influências ambientais, é uma doença autoimune crônica que resulta na destruição das células ß pancreáticas e, consequentemente, na perda de produção e secreção de insulina.
A BioSima, baseada em seus estudos, acredita no potencial terapêutico acelular; no emprego dos exossomos para mitigar a apoptose e o estresse retículo endoplasmático das células ß pancreáticas. Os exossomos têm dupla função na mediação da resistência/sensibilidade à insulina, podendo conter miRNAs que regulam várias vias moleculares, como AMPK, PI3K/Akt e ß-catenina, afetando a progressão do DM.
Ao contrário de outros transportadores intercelulares, tais como lipossomas e nanopartículas poliméricas, os exossomos têm potencial único de serem uma maquinária endógena que pode ser utilizada para distribuição e armazenamento de medicamentos (drug dellivery). Possuem propriedades como a proteção da proteína ou do medicamento aprisionado devido ao pequeno tamanho, o que ajuda os exossomos a evitar a fagocitose. As cargas de exossomos têm alta biocompatibilidade, são não imunogênicas, podem viajar longas distâncias, serem direcionadas e superar uma variedade de barreiras físicas devido às suas propriedades.
Pesquisas recentes, desenvolvidas pela BioSima, mostram que os exossomos internalizam medicamentos como quimioterápicos utilizados na terapia adjuvante de câncer de mama inicial, por exemplo. A entrega de moléculas efetoras em células tumorais pode não só atuar na remissão tumoral, como também evitar citotoxidade nos órgãos adjacentes.
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